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em dia, quase ninguém vive sem manter alguma relação com as cidades e, de cada
duas pessoas, uma vive nelas. Alguns gostam dela para morar, para passear,
visitar... Outros já não gostam, e acham que é barulhenta, suja e perigosa. Preferem
o campo e sonham em mudar-se para lá. Quando se compara o surgimento das
primeiras cidades ao dos seres humanos, a cidade é uma criação recente. Isso
talvez explique a dificuldade de algumas pessoas em viver nesse ambiente
construído pelo homem. E pensando assim, nos levamos ao pensamento de que
podemos entender essa perspectiva, pois se um homem construiu as cidades por
qual motivo as crianças não podem? Portanto nos baseamos em um game chamado La Citá que tem como base a construção de uma cidade fictícia na
qual devemos desenvolver todas suas potencialidades. Usamos então a
criatividade e massa para modelar. Em cima de uma mesa começamos a soltar a
imaginação e passamos por uma linha que foi dos tempos das cavernas ao sistema
feudal, do iluminismo aos tempos modernos. Governar a cidade foi papel de cada um dos estudantes, seja votando,
opinando ou melhorando de alguma forma o espaço construído . Com a construção
dessa cidade foi possível envolver muitos campos extracurriculares o meio
ambiente foi tema constante (como manter a cidade limpa e arborizada entre
outras questões ambientais), esporte e lazer (que esportes ou lazer eram
praticados em diferentes épocas), educação econômica (como lidar com o dinheiro
que recebemos com a venda dos produtos da horta e manter a economia em uma
casa), direitos humanos (os direitos e deveres que cada um tem de ter em uma
cidade) mídias e tecnologias (pesquisa no computador sobre histórias de cidades
e fotografar o desenvolvimento da cidade). Os educandos melhoram ou pioram a
cidade conforme os conhecimentos adquiridos em sala de aula mudam e melhoram
sua visão sobre a sociedade conforme brincam de “fazer cidade”.
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