Delicie-se com as descobertas científicas que revelam: o
alimento protege o coração, ajuda a prevenir o diabete tipo 2, reforça as
defesas do corpo e ainda auxilia no controle do apetite.
Os resultados de uma das pesquisas mais recentes sobre esse
chocolate confirmam que ele protege o coração. Realizado na Universidade
Hospital Colônia, na Alemanha, o estudo revela que seu consumo rotineiro reduz
os níveis da pressão arterial.O trabalho avaliou 44 pacientes entre 56 e 73
anos, pré-hipertensos ou no estágio inicial do problema. Durante 18 semanas
parte deles consumiu 30 calorias diárias, ou 6,3 gramas de chocolate amargo,
algo equivalente a um único pedaço de uma barrinha. Os demais participantes
ingeriram o tipo branco.
Delicie-se com as descobertas científicas que revelam: o
alimento protege o coração, ajuda a prevenir o diabete tipo 2, reforça as
defesas do corpo e ainda auxilia no controle do apetite.
Os resultados de uma das pesquisas mais recentes sobre esse
chocolate confirmam que ele protege o coração. Realizado na Universidade
Hospital Colônia, na Alemanha, o estudo revela que seu consumo rotineiro reduz
os níveis da pressão arterial.O trabalho avaliou 44 pacientes entre 56 e 73
anos, pré-hipertensos ou no estágio inicial do problema. Durante 18 semanas
parte deles consumiu 30 calorias diárias, ou 6,3 gramas de chocolate amargo,
algo equivalente a um único pedaço de uma barrinha. Os demais participantes
ingeriram o tipo branco.
Aqueles ínfimos 6,3 gramas da versão de gosto mais acre
derrubaram a pressão que o sangue exerce sobre os vasos a máxima, ou sistólica,
em 1,6 milímetros de mercúrio e a mínima, a diastólica, em 1 milímetro de
mercúrio. Além disso, a prevalência da hipertensão problema que acomete cerca
de 1 bilhão de pessoas no globo e é responsável por milhares de casos de
infarto e derrame caiu de 86% para 68%.
A queda de cada 2 milímetros de mercúrio na medida da
pressão máxima já diminui bastante o risco de morrer de AVC ou do coração,
assegura o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, da Sociedade Brasileira de
Cardiologia. No estudo alemão, provou-se ainda que tudo isso pode se dar sem
alterações no peso e nas taxas de açúcar e gordura na circulação.
O chocolate é um alimento feito com base na amêndoa
fermentada e torrada do cacau. Sua origem remonta às civilizações
pré-colombianas da América Central. A partir dos Descobrimentos, foi levado
para a Europa, onde popularizou-se, especialmente a partir dos séculos XVII e
XVIII. Contudo, em função das necessidades climáticas para o cultivo do cacau,
não é possível o seu plantio na Europa e por isso as colônias americanas de
clima tropical úmido continuaram a fornecer a matéria-prima. Atualmente os
maiores produtores estão na África Ocidental.
O chocolate tal como é consumido hoje é resultado de
sucessivos aprimoramentos realizados desde o início da colonização da América.
O produto era consumido pelos nativos na forma duma bebida quente e amarga, de
uso exclusivo da nobreza. Os europeus passaram a adoçar e a misturar
especiarias para adequá-lo ao seu gosto. Com o desenvolvimento dos processos
industriais e técnicas culinárias, surgiu o chocolate com leite e depois na
forma de um sólido. Atualmente, é encontrado em diferentes formas que vão desde
o sólido, como o chocolate em pó, as barras, os ovos e os bombons, e líquido,
como achocolatado ou chocolate quente. Além de ser consumido puro, é também
ingrediente de um grande número de alimentos como bolos (tortas, biscoitos,
etc.), mousses, sorvetes e outros doces.
Paralelamente, o chocolate passou a ser associado a
determinadas festividades, como por exemplo a Páscoa. Além disso, com as
descobertas científicas, foram conhecidas algumas propriedades que o relaciona,
especialmente na versão amarga, à saúde humana. Contudo, o mesmo não se aplica
a diversos animais domésticos, para os quais pode chegar a ser tóxico.
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